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Lore:Cyrus

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Cyrus
RG-npc-Cyrus.gif
Cyrus
Raça Rubraguarda Gênero Masculino
Nascimento 2E 831
Sentinel
Morte
Aparece em Redguard
"Era uma vez um destemido e jovem rapaz do mar... Um Rubraguarda de coragem e honra ele era... Veleje, meu Cyrus, veleje..."

Cyrus, o Rubraguarda (ou Sura em Yoku) foi um herói do fim da Segunda Era.

Cyrus nasceu na cidade de Sentinela em 2E 831. Seu pai era um leal Coroa e um famoso dramaturgo de comédia. Ele tinha uma irmã mais velha chamada Iszara. Na infância, Cyrus trabalhava nas docas da cidade de Sentinela e almejava se tornar um pirata. Foi nas docas que conhecera o capitão pirata meio-Nord, Tobias. No início das Guerras Tiber em 2E 852, em meio as tensões de uma guerra civil entre os Coroas e os Predecessores, Iszara casou-se com um ator Predecessor chamado Hakan.

As opiniões políticas de Hakan influenciaram o jovem Cyrus, que confrontou seu pai questionando a sua lealdade ao Rei. Procurando por fim ao conflito, o pai de Cyrus escreveu uma nobre peça sobre a história dos Ra Gada e dos Na-Totambu, os antecedentes das duas faccções políticas de Martelfell. A peça foi um grande sucesso e conseguiu diminuir as tensões de uma guerra civil pelos próximos anos. Hakan, no entanto, ficou furioso com seu sogro por causar a deserção de sua milícia Predecessora. Em uma noite de celebrações, Hakan, bêbado, o confrontou e acabou golpeando Iszara, que tentou intervir. Cyrus foi em defesa de sua irmã, e duelou com Hakan até a morte. Cyrus então fugiu de Sentinela, juntando-se a tripulação de Tobias.

Pelos próximos anos, Cyrus trabalhou como mercenário e assassino para S'rathra, viajando por toda Tamriel. Foi durante esse tempo que ele ajudou a libertar um acampamento de escravos Dunmer próximo a Tear. Este trabalho continuou até 2E 864, quando recebeu uma carta de Tobias declarando que, aparentemente, sua irmã havia desaparecido na ilha de Stros M'Kai seguindo a Batalha da Baía Hunding. Ele partiu de Pedra Alta e largou a vida de mercenário, para nunca mais voltar.

Ao chegar na ilha, Cyrus entregou o amuleto ao Lorde Richton do necromante Sload chamado N'Gasta. Richton logo se rebelou e o jogou nas catacumbas do palácio. Depois de lutar para sair, Cyrus aprendeu que uma organização rebelde chamada Liga Incessante tentou depôr a ocupação Imperial da ilha. Ele entrou em contato com os rebeldes e descobriu que Iszara esteve trabalhando com eles até seu desaparecimento. Após uma série de pistas, Cyrus finalmente descobriu que Iszara tinha sido tomada prisioneira pelo necromante N'Gasta, que vendeu sua alma para Clavicus Vile. Usando o Flasco de Lillandril, Cyrusderrotou N'Gasta e resgatou a alma de sua irmão de do reino de Vile em Oblivion.

Durante seu tempo na ilha, Cyrus também derrotou o rei goblin, recuperou uma engrenagem antiga das minas Dwemer para consertar o observatório da ilha, e ajudou os Yokudans na ilha a saírem da armadilha de almas de N'Gasta. Após descobrir que o corpo do Príncipe A'tor foi secretamente mantido em estase pela Liga, Cyrus retornou às catacumbas do palácio e matou o dragão Nafaalilargus para recuperar o amuleto que ele havia entregue originalmente, que na verdade era a gema de alma que continha a alma do príncipe. A Liga então tentou ressuscitar A'tor, mas em vez disso sua alma fundida com a espada, criando um poderoso artefato conhecido como a Espada d'Alma. Cyrus reuniu os rebeldes desanimados tomando a espada e liderando um ataque no palácio. Ele matou Richton e o assassino Dramenquanto eles tentavam escapar em uma aeronave.

Com a morte do governador provisório da ilha, os rebeldes conseguiram negociar um tratado de paz mais favorável para Martelfell, por mais que remanescesse parte do Terceiro Império. Nada se sabe do futuro de Cyrus, por mais que ele tivesse ambições de procurar pelo Olho de Argonia e Pântano Negro. Entretanto, sua reputação continuou a viver na forma de uma antiga canção de marujo.

Referências