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Lore:36 Lições de Vivec, Sermão 22

(Redirecionado de Lore:36 Lessons of Vivec, Sermon 22)


Então Vivec deixou a primeira Escola Volteante e voltou para o espaço que não era espaço. Da Casa Provisória ele olhou para o mundo mediano para encontrar o segundo monstro, que era de Espada do Tesouro de Madeira. Após os anos do Banquete de Romã, ela tornou-se uma lição para as casas Velothi mais baixas. Elas pregavam seu poder:

'A Espada do Tesouro de Madeira, fragmento de centelha do alto e glorioso! Aquele que a empunha torna-se autoconhecido!'

O guerreiro-poeta apareceu como uma visita na alcova ancestral da Casa Mora, cujo príncipe de guirlandas de rosas era um herói contra os demônios nortenhos. Vivec reuniu-se com os ossos. Ele disse:

'Um catador não pode adquirir uma faixa de seda e esperar descobrir os sistemas maiores de seu antecessor: a felicidade perfeita é abraçada apenas pelo choro. Devolve-me (e fá-lo livremente) os restos do meu casamento e não te apagarei do reino de pensamento de Deus. Sua linha tem uma notável feitiçaria de que minha irmã Ayem gosta e a obscura sabedoria dela é que me condescendeu em pedir.'

Um osso andarilho emergiu duma parede. Ele tinha três preciosas pedras postas em seu maxilar inferior, uma prática mágica antiga. Uma era opala, a cor da opala. O osso-andarilho inclinou-se para o príncipe do ar mediano e disse:

'A Espada do Tesouro de Madeira não deixará nossa casa. Barganhas foram feitas com a Mephala Mãos Negras, a grande sombra.'

Vivec beijou a primeira pedra preciosa e disse:

'Imagem animal, andarilho rude, volte para a lâmpada que fica acesa na água e não guarde mais mensagens de ruído inútil. Baixo.'

Ele beijou a segunda pedra preciosa e disse:

'Resíduo orgulhoso, logo disperso, não oferece garantias feitas em minha imagem prévia e exige nada de sua sub-pele. Eu sou mestre sempre. Baixo.'

Ele beijou a opala e disse:

'Abaixo eu o levo.'

E então Vivec retirou-se para os lugares escondidos e encontrou as mães mais escuras da Morag Tong, tomando-as todas de esposa e enchendo-as de lealdade indignada que tinha gosto de sal de verão. Elas se tornaram como rainhas negras, gritando vivas com uma centena de filhos assassinos, mil braços assassinos e cem mil mãos assassinas, um vasto e comovente acontecimento de riso matador em becos, palácios, oficinas, cidades e corredores secretos. Seus movimentos entre as posses dos Ra'athim eram como finais ondulados, oscilando entre os tempos, com todos os destinos levando a facas engolidas, assassinatos como gemidos, o santo estupro de deus apagando a morte molhada.

O Rei dos Assassinos presenteou Vivec com a Espada do Tesouro de Madeira.

'Meu senhor,' o Rei dos Assassinos falou. 'O príncipe da casa Mora agora seu adorador é também. Eu o pus no Canto de Dagon. Seus olhos eu coloquei em uma oração de fogo para os ímpios. Sua boca eu enchi de pássaros.'

O fim das palavras é ALMSIVI.


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