Então por Vivec foi confiado a guarda a Seht do demônio cabeça de cúpula e voltou para o espaço que não era espaço. Da Casa Provisória ele olhou para o mundo mediano para encontrar o quinto monstro, chamado O Homem Corado.
Quando os dreughs governavam o mundo, o Príncipe Daedroth Molag Bal era seu chefe. Ele tinha uma forma diferente então, espinhento e armadurado e feito para o mar. Vivec, no que deu vida a muitas proles em seu casamento, botou uma velha imagem de Molag Bal no mundo: uma carapaça morta de memória. Não teria sido um monstro se uma criança Velothi não tivesse querido impressionar seu vilarejo vestindo-a.
O Homem Corado, dos oito monstros, era o menos complicado. Ele fazia daqueles que o vestiam poderosos matadores e nada mais. Ele existia fisicamente. Apenas geografia o fazia especial.
Quando Vivec encontrou-o próximo ao vilarejo do garoto, logo Gnisis, houve um choque violento de brasões e uma sublevação da terra. Sua batalha criou o Talho Ocidental. Andarilhos que ainda vão lá ouvem ainda os sons: espada atravessando a crosta, o grunhido de deus, o estalar das pernas lascadas da criança monstro.
Depois de sua vitória, Vivec levou a carapaça do Homem Corado aos dreughs que modificaram sua mãe. A rainha de Dreughs, cujo nome não é fácil de pronunciar, estava em um período de auto-incubação. Seus guardas pegaram o presente de Vivec e prometeram guardá-lo do mundo da superfície. Este é o primeiro relato de que os dreughs são mentirosos.
Em dez anos, O Homem Corado apareceu novamente, dessa vez próximo a Fissura, vestido por um xamã desobediente que seguia a Casa dos Problemas. Em vez de guardá-lo, os dreughs tinham imbuído a armadura viva com inflexibilidade mítica. Ela derreteu logo após cobrir o xamã e esticar seus ossos para os cinco cantos.
Quando Vivec batalhou novamente com o monstro ele viu os restos de três aldeias pingando de seus pés. Ele assumiu sua forma gigante e matou O Homem Corado por meio de Colagem Simbólica. Como ele não confiava mais nos Altmer do mar, Vivec deu a carapaça do monstro para os devotos e leais místicos da Sala dos Números. Ele disse-lhes:
- 'Vocês podem fazer do Homem Corado uma armadura filosófica.'
Os místicos começaram envolvendo um dos seus sábios nas cascas, uma série de floreios por dois supra numerados, um hormonalmente alto e o outro logo abaixo de seus braços. Eles correram ao redor da carapaça e uns pelos outros, aplicando resina sagrada extraída das carcaças dos números agora inúteis entre doze e treze. Canudos dourados foram rapidamente colados na mítica epiderme, de modo que o sábio pudesse respirar. Depois que as gravuras cerimoniais foram desenhadas em resina endurecida, longas listas de nomes mortos e equações cujas soluções foram encontradas na boca do interior dos Chimer, surgiram as iluminações, inscritas pela brilhante e terrível unha de Vivec. Da ponta da unha fluía um líquido abrasador, enchendo as ranhuras das gravuras cerimoniais. Eles sangraram para formar padrões venosos sobre o sábio-casca que os teólogos decifrariam para sempre então.
O fim das palavras é ALMSIVI.
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