A porta do cofre de Razak é um dos feitos mais impressionantes da engenharia dos Dwemer que já vi. Ele resiste a cada feitiço de desbloqueio que eu conheço e encolhe os feitiços de Destruição mais fortes.
Talvez a parte mais fascinante da porta seja a série de pictogramas gravados na própria porta. Eles parecem formar uma narrativa. E se meu conhecimento reconhecidamente limitado da língua me serve, é a clássica cosmogonia Élfica:
Primeiro havia Aurbis, o caos sem forma a partir do qual o universo foi formado. Então Lorkhan convenceu os Aedra a se sacrificarem para criar o mundo, Mundus. Então finalmente, no nascimento do mundo, Magnus abriu um buraco para Aetherius, criando o sol e deixando a magia fluir para Nirn.
Este trinário aparece frequentemente nos textos de Razak. Caos, terra e magia. Talvez seja fundamental para sua compreensão da criação, não apenas do mundo, mas também das construções?
Vou ter que refletir sobre isso mais tarde. Por enquanto, tentarei abrir a fechadura. Talvez eu tenha sucesso com o mundano onde a magia falhou.