Lore:36 Lições de Vivec, Sermão 31
Muitos anos se passaram em Resdaynia, e os sumo sacerdotes dos Dwemer estavam quase prontos para entrar em guerra com os governantes de Veloth. O Hortator tornara-se o marido de Ayem durante este período, e o primeiro santo do caminho Triune. Vivec se cansara de lutar contra seus filhos e filhas e, assim, deu um descanso de tentar encontrá-los.
O Hortator disse a sua esposa, 'Onde está Vivec, meu professor? Eu ainda o amo, embora ele tenha se tornado frio. Suas lamentações, se eu posso chamá-las assim, mudaram a pele do país inteiro. É difícil encontrá-lo em qualquer lugar em Veloth ultimamente. As pessoas se tornaram escuras por conta disso.'
E Ayem apiedou-se de seu marido conturbado e disse a ele que a espada do Triune estava lutando contra monstros menores instigados pelos Dwemer enquanto eles trabalhavam em suas máquinas de cerco de bronze. Ela levou o Hortator dentro dela e mostrou-lhe onde seu mestre estava.
ALMSIVI, ou ao menos o aspecto que escolheu ser Vivec, sentou-se no Salão Litânico do Templo do Falso Pensamento depois de sua batalha com os Ogros Flauta-e-Tubo da Talha Ocidental. Ele começou a escrever novamente em seu livro de horas. Ele teve que colocar sua face d’água primeiro. Dessa forma, ele poderia separar o bronze do Velho Templo do azul do Novo e escrever com felicidade. Segundo, ele teve que pegar outra pena da Lua Grande, tornando-a ainda mais morta. Dessa forma, ele poderia escrever sobre os mortais com verdade. Terceiro, ele se lembrou do Banquete de Romã, onde foi forçado a se casar com Molag Bal com escrituras molhadas para cimentar sua imagem como Mephala e escrever com mãos negras. Ele escreveu:
A última vez que ouvi a voz dele, mostrando o menor sinal de impaciência, aprendi a me controlar e me submeter à vontade dos outros. Depois, ousei encarar o fogo sagrado e percebi que não havia equilíbrio com a ET'ADA. Eles eram mentirosos, raízes perdidas e o máximo que posso fazer é ser um intérprete para o racional. Mesmo isso falha quanto às necessidades do povo. Sento-me no propiciatório e faço o julgamento, o estado acordado e a fase do aspecto de impulso inato. Só aqui posso duvidar, neste livro, escrito em água, ampliado para incluir o mal.
Então Vivec jogou sua tinta nesta passagem para encobrir (para o leitor leigo) e escreveu em seu lugar:
Encontre-me no papel enegrecido, sem armadura, no cenário final. A verdade é como meu marido: instruída a esmagar, cheia de procedimento e ruído, martelando, pesada, peso feito esquemático, lições aprendidas apenas por uma maça. Que aqueles que me ouvem sejam fustigados e alguns morram em cinzas devido ao golpe. Que aqueles que o encontrem o encontrem de forma tal: morto pela iluminação que o assassinou, esmurrado como uma casa traidora, porque, se uma hora é de ouro, então imortal eu sou um código secreto. Eu sou o parceiro do Tambor da Condenação, escolhido dentre todos aqueles que habitam no mundo mediano para usar esta coroa, que reverbera com a verdade, e eu sou o messias mutilador.
O fim das palavras é ALMSIVI.
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