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Tarde de primavera Eterna tarde primaveril em suas margens alojada sempre dentro de suas fronteiras,
Este místico e protegido lar enevoado Esta mística morada da {{Lore Link|Ordem Psíjica}}pela névoa guardada:
Aqueles conselheiros Conselheiros de reis, prudentes, sábios , e justossão eles.
Dez breves anos Duzentos e trinta anos após a queda dos os poderosos [[Lore:Dinastia Reman|Remans]]sofrerem sua ruína,
‘Vocês acharam o 'Vocês encontraram um {{Lore Link|lobo}} , e mandaram a besta aos para rebanhos de {{Lore Link|ovelha|ovelhas}}’',
‘Não fale mais dele’Não foi a primeira vez que Galerion achou seus Mestres displicentes, os sábios Capas de Barro disseram.
Isso não foi Alheios a primeira vez que Galerion achou seus Mestres insensíveis{{Lore Link|Humano|humanos}} e {{Lore Link|mer}},em seu palácio insular indiferentes.
Indiferentes aos {{Lore Link|Humano|humanos}} e {{Lore Link|mer}}, reservados em sua ilha-palácio.Não foi a primeira vez que Galerion achou que era hora de ser construída
Isso não foi Uma nova Ordem para trazer a primeira vez que Galerion achou que é hora de montarverdadeira magia à todos, dos Magos uma poderosa {{Lore Link|Guilda dos Magos|Guilda}}.
Uma nova Ordem para trazer Mas este foi o tempo que a verdadeira magia a todosbaía de Artaeum, azulada e prazerosa, a poderosa {{Lore Link|Guilda dos Magos}}ele deixou enfim.
Porém, é a primeira vez que ele finalmente sai da atraente baía azulada de Artaeum.
ÓAo longo dos anos, mas nós cantamos sobre Vanus Galerion há muitos temposo toque da mão de Mannimarco ele via,
Como se soltou das correntes PsíjicasAtravés dos desertos, trazendo magia para a terraflorestas, cidades, montanhas e mares de Tamriel.
Ao decorrer dos anos, ele viu o toque da mão de MannimarcoO negro punho se estendendo,crescendo como uma doença temível
Através dos desertosPor seus nefastos necromantes, florestas, cidades, montanhas, e mares coletando amaldiçoados artefatos de Tamrieltempos distantes.
O punho negro se espalha, crescendo como uma medonha doença
Pelos seus sombrios NecromantesTrouxeram a ele estas ferramentas, bruxos e bruxas insanos, coletando artefatos amaldiçoados de tempos distantes
Eles trouxeram a ele essas ferramentasDoce {{Lore Link|veneno}} [[Lore:Akaviri|Akaviri]], bruxos e bruxas loucospó de Santos, maços de pele humana,
E trouxeram ervas ensanguentadas Cogumelos, raízes e óleos para a muito mais atulhavam sua caverna do pecado,estante de alquimia
Doce {{Lore Link|veneno}} [[Lore:Akaviri|Akaviri]], pós de santos, feixes de peles humanasComo uma aranha em sua teia,todo poder deles ele para si sugaria
CogumelosMannimarco, raízes, e muito mais desordenaram a sua estante alquímicao Rei Verme,no mundo o primeiro dos {{Lore Link|lich}}es eternos.
Como uma aranha em sua teia, ele sugou todos aqueles poderes em si,
MannimarcoCorrupção sobre corrupção, Rei Vermeaté que em seu âmago se afundasse a podridão, o primeiro de todos imortais {{Lore Link|lich}}es
Corrupção Deixando sua humanidade para trás, era meramente um cadáver em corrupção até que a podridão afundasse em seu próprio núcleo,movimento e vivente.
Embora ele deixasse seu nome como Mannimarco, seu corpo O sangue em suas veias por sua vez uma venenosa e sua menteácida infusão se tornou
Eram nada mais que um vívido Seu poder e andante cadáver assim como deixou sua humanidadevida se intensificaram conforme sua desumana coleção {{#ifeq:{{NAMESPACE}}|Oblivion|aumentou .|aumentou.}}
O sangue Poderosíssimos eram estes artefatos, desde os dias de outrora em suas veias viraram um venenoso ensopado ácidogrande maldição.
Seu poder e sua vida aumentaram assim como sua terrível coleção {{#ifeq:{{NAMESPACE}}|Oblivion|cresceu .|cresceu.}}
Poderosos eram esses artefatosDizem que Galerion deixou a Guilda, amaldiçoados desde os tempos primordiais.chamando-a 'uma desordem,'
Eles falaram que Galerion saiu da Guilda, chamando isso ‘uma confusão’contemplou a ascensão de Mannimarco através de poderes sem igual,
Mas a mentira é uma poderosa correnteA seus magos e Cavaleiros Luzentes*, 'Antes de meu último suspiro se dar, poluindo o rio do tempo.
Galerion observou Encarar devo eu a ascensão de Mannimarco através de extraordinários poderestirania dos vermes,e a não-morte enfim matar.'
Aos seus magos e Lamp Knights, ‘Antes de meu último suspiroEle os guiou ao norte para terras amaldiçoadas,a uma montanhosa passagem.
Preciso confrontar a tirania dos vermes e matar finalmente os mortos-vivos.’
Ele os enviou ao norte para terras amaldiçoadas, para o desfiladeiro montanhosoÓ aqueles que sobreviveram a batalha dizem que foi como nenhuma vista anteriormente.
Ó aqueles que sobreviveram a batalha disseram que era como nunca fosse vista.Galerion gritou, ecoando, 'Rei Verme, entregue seus artefatos,
Blindados com magiaE seus poderes a mim, armados com espadas e machados enfeitiçados.você poderá viver como aos mortos convém'
Galerion chorou ecoando: ‘Rei VermeUma risada vazia respondeu, rende seus artefatos'Você morre primeiro,' disse Mannimarco porém.
E seus poderes O exército de magos então se confrontou com a mim, e você poderá viver assim como se ajustará à morteprofana força indecente.’
Uma risada vazia respondeu, ‘Você morrerá primeiro’, Mannimarco disse.
O exército Idealize ondas de magos logo confrontou fogo e gelo, e a obscena e profana força.montanha se estremece,
Imagine ondas Como folhas, os magos de fogo e gelo, e a montanha brilhebatalha voam para do céu baixar,
Desenhe um iluminado arqueamento adianteAo chamado do Necromante, cadáveres irrompem da terra para a contenda, um estalido no suspiro do {{Lore Link|dragão}}.
Como folhas, os battlemages voam para chover do céu,Para serem reduzidos a nada com uma torrente de luz sagrada.
No chamado do Necromante, cadáveres surgem da terra para lutarUm turbilhão de energia desencadeado,em rios o sangue desce.
Para serem aniquilados em nada pela inundação da luz sagrada.
Um redemoinho Como uma trovoada em céus azuis ou um leão a rugir de energia foi lançadosúbito, sangue cascateia em rios
Como Então com um trovão em céus azuis ou um inesperado rugido de um leão,toque sacudiu Galerion até sua base o monte.
Como uma afiada navalha cortando numa delicada fita bordadaA horda sepulcral caiu fatalmente,mas ao seu choro agonizante respondendo
EntãoDas profundezas, em um toque, Galerion sacudiu a montanha até sua basecoisa que chamavam Rei Verme acabou se erguendo.
Das profundezas, a coisa que eles chamam de Worm King se ascendeu.
A própria [[Lore:Nirn|Nirn]] berrou na guerra dos Magos e dos Necromantes.Seus olhos queimando com chamas negras, ele abriu sua boca desdentada,
Seus olhos queimando como fogo negro, ele abriu sua boca sem dentes,O gélido toque da morte sentiram todos que sugavam o fétido ar.
Vomitando escuridão em cada exalação de sua respiraçãoNos céus acima da montanha, a claridade foi vencida pelo escurecer,
Sugando tudo no fétido ar, Então Mannimarco o Rei Verme sentiu o toque géildo da morte.falhar seu nefasto poder:
Nos céus acima Os artefatos da montanha, a escuridão ultrapassou o limitemorte puxados de sua garra esquelética e pútrida.
Depois Mannimarco Rei Verme sentiu seus medonhos poderes falharem:
Os artefatos da morte foram extraídos de sua pútrida A história confirma, mil bons e esquelética garramaus vieram a perecer.
Centenas de bons e maus logo foram perecidos, conforme a históriaPareceu pela primeira vez que Mannimarco naquele dia havia realmente morrido.
Dentre elesEspalhados pareciam os Necromantes, ai de mim, Vanus Galerion, ele quem mostrou o caminhotolos perversos e sinistros,
Parece que Mannimarco verdadeiramente morreu naquele dia.De volta à Guilda dos Magos, vitoriosos mantiveram os artefatos malditos,
Dispersos pareciam os NecromantesDele, perversos e medonhos tolosMannimarco,Rei dos Vermes, em não-morte ainda a viver.
De volta à Guilda dos Magos, os vitoriosos esconderam as amaldiçoadas ferramentas
DeleCriança, vivendo embora como mortovivoescute enquanto as sombras cruzam o berço onde dorme, Mannimarco, King of Worms.
Crianças, escutem como se E as sombras cruzassem seu berçoluas brilham através das nuvens noturnas maleficamente,
E as luas resplandecessem malignamente através de nuvens noturnasEscute e vai ouvir o sussurrado toque dos passos que se arrastam,
E o povo do cemitério descansassem, nós temos esperança, no eterno sono, Escutem e vocês ouvirão a sussurrante pancadinha de passos rastejar, Em seguida, rezem Então reze para que vocês nunca sintam sinta o terrível horrível toque do Rei Verme.
Tradução poética feita
|poem=yes
}}</noinclude>
Ó sagrada ilha sacra de [[Lore:Artaeum|Artaeum]], onde, onde a rósea luz rósea preenche o arinfunde os ares,
Sobre as torres e através das pelas flores, a brisa gentil fluicirculam as brisas gentilmente,
Inclinando suavemente os penhascos esverdeados tocados de verde para as agitadas espumas abaixosuavemente,
Dois brilhantes estudantes estudaram o culto dentro do lar dos Psíjicosforam instruídos.
O coração de um deles era caloroso e iluminado e quente, o do d'outro escuro frio e frioenegrecido.
O último delese mais insano, {{Lore Link|Mannimarco}}, rodopiou em uma dança mortalgiraria,
Sua alma em ossos e vermes, o caminho da {{Lore Link|necromancia}}.
Aprisionando e escravizando almas, ele lançou um perverso feitiçouma mágica ferina.
O primeiro, {{Lore Link|Vanus Galerion|Galerion}}, tinha uma possuía {{Lore Link|magia}} confidente e brilhante como o dia, radiante e cheia de audácia.
Ele confrontou Mannimarco sob a cinzenta [[Lore:Torre Ceporah|Torre Ceporah]],
Dizendo, ‘Seu 'Seu misticismo perverso não é capaz a forma de dominar seu podermanejar,
Trazendo horror ao para o mundo espiritual, seus estudos precisam cesar’devem ser cessados'.
Mannimarco zombou, detestando claramente por ele os caminhos da vida e da pazclaramente odiados,
E retornou à sua escura arte; obscura, suas pinturas, morte e apodrecimentodecadência.
Ó sagrada ilha sacra de Artaeum, como foi quão lenta para perceber a ameaça,perceber
Quando a pavorosa terrível verdade revelousese revelou, como foi fraca quão branda a punição.
O fantasmagórico detestável Mannimarco, foi mandado da ilha dos sábios, foi mandadoda erudição
Para o continente Dawn’s BeautyBeleza da Manhã, mais morte e almas a ceifarpara serem ceifadas.
Disse Galerion disse aos a seus Mestres, ‘Um 'Um terror em [[Lore:Tamriel|Tamriel]] foi armado’está a se estabelecer.'
'Dele não fale mais', o sábio Mantos de Cinza dissera assim.
Ó, mas cantamos sobre Vanus Galerion muitas vezes antes,
Como livrou-se das correntes dos Psíjicos, trazendo para a terra a magia.
E trouxeram ervas e óleos ensanguentados à sua pecaminosa caverna,
Embora ele tenha mantido o nome Mannimarco, seu corpo e sua mente
Mas a falsa verdade é uma poderosa corrente, poluindo o rio do tempo afinal.
Blindados com magicka, armados com espadas e machados enfeitiçados,
Imagine relâmpagos se arqueando, no suspiro de um {{Lore Link|dragão}} a crepitar.
Como navalhas afiadas rasgando uma renda bordada delicadamente,
A mortal horda caiu fatalmente, mas acautelando de seus moribundos chorosprópria [[Lore:Nirn|Nirn]] na guerra dos Magos e Necromantes soltou seu grito.
Vomitando trevas a cada exalação de seu respirar,
Entre eles, lamentavelmente, Vanus Galerion, quem o caminho havia mostrado,
E o vilarejo descansa, as ruas esvaziadas de toda gente,
E a vila adormecesseas pessoas do cemitério, as ruas ficassem vaziasesperamos, em eterno sono repousam,