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Lore:Songs of the Return, Vol 7

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Uma vez, enquanto o sol batia de sua casa mais alta, {{Lore Link|Jonder the Tiny|Jonder o Pequeno}}, aquele que correu a frente, veio à colina para contar o que havia visto. Em meio a uma planície, seus olhos haviam encontrado um monumento de um pássaro, cujos olhos e bico estavam abertos em chamas. Quando seus irmãos e irmãs alcançaram o cume da colina, eles também viram a glória do monumento, mas ficaram receosos pois nenhum assentamento élfico podia ser visto até o horizonte.
"Mas isso não é certo," disse {{Lore Link|Kluwe}}, que se colocou colocava ao lado de Loate quando escondia sua face. "Não é essa ampla terra própria para colheita? Por que os elfos, vis em essência, não vieram para explorá-la e domesticá-la?" Eles perguntaram dos seus elfos cativos (pois tinham muitos) o que eles achavam impróprio sobre essas planícies. Ainda assim, mesmo os cativos que ainda possuíam suas línguas não puderam falar nada do vale. Eles olhavam com medo para o colosso alado, e dos seus balbucios os guerreiros do Jorrvaskr aprenderam que o monumento era mais antigo que até mesmo os elfos. Daqueles que o forjaram sólido a partir de sua pedra-mãe, nada podia ser dito, mas era conhecido por carregar uma mágica quase tão antiga quanto a própria {{Lore Link|Nirn}}, algum resquício dos esforços dos deuses para criar um paraíso em {{Lore Link|Mundus}} antes do estilhaçamento de {{Lore Link|Lorkhan}}.
Essa primeira de muitas, essa tripulação do Jorrvaskr, pagãos e ancestrais para todos nós, temiam nenhuma história ou deuses. De fato, se houvesse algo que os elfos temessem, eles o fariam propriedade deles mesmos. Assim começaram os trabalhos, uma vez mais, de Menro e Manwe, cujas ansiosas mãos novamente assentavam a madeira de Atmora que os havia dado a luz havia no outro lado do mar, e o que era seu navio se tornou seu abrigo ao que esse vale se tornou o alcance de seus olhos para o resto de seus dias. This first of many, this crew of the Jorrvaskr, heathens and ancestors to us all, feared no stories or gods. Indeed, if there was something the elves feared, they would have it for their own. Thus began the labors, once more, of Menro and Manwe, whose eager hands again laid to the Atmoran wood which had born them all across the sea, and what was their ship became their shelter as this valley became their purview until the end of all their days.