Então Vivec deixou seu arrebatamento arquitetônico e voltou para o espaço que não era espaço. Da Casa Provisória ele olhou para o mundo mediano para encontrar o quarto monstro, chamado O Cabala de Bolso.
O monstro escondeu-se nas listas de magias dos grandes bruxos Chimeri do extremo oriente, onde os Imperadores Guarda-Sóis tornavam-se selvagens. Vivec disfarçou-se como um simples viajante, mas irradiava um tênue tecido sensorial para que os bruxos o procurassem. E da Muatra fez ele um simples anão andarilho.
Antes de muito o invisível estava entre as bibliotecas do leste, dando de comer as palavras essenciais do Cabala de Bolso ao seu anão andarilho e então correndo quando a mágica faltava. Depois de um ano ou dos dessa ladroagem, Muatra ficou doente do estômago, e então o anão andarilho explodiu próximo às canetas escravas da torre de um bruxo. O Cabala de Bolso então enfiou-se na boca dos escravos e escondeu-se novamente.
Vivec então observou os escravos irromperem em balbucio e quebrarem a magia. Eles sacudiram suas jaulas e cantaram hinos pela metade que se transformaram em conhecimento proibido e arcano. Demônios litânicos apareceram e beberam do excesso. Ávidos do Local Adjacente vieram para o mundo de lado, a tomada dos escravos havia desfeito os pontos não-cardinais normais.
Então, é claro, um inseto gigante apareceu, com o maior bruxo oriental dentro dele. Ele podia ver além do disfarce de Vivec e sabia da divindade do poeta guerreiro, mas ele se considerava tão poderoso que falava duramente:
- 'Veja o que você fez, Triune tolo! Colunas de sem sentido e demônios litânicos! Eu não posso acreditar como razão ou temperança podem serem feitas inteiras novamente devido a seu alimento, alimento, alimento! Consorciando com demônios, por que você o faria?'
Vivec apunhalou o bruxo através de sua alma.
O arreio de insetos gigantes caiu sobre as gaiolas de escravos e estes correram livres e imprudentes, muito mais imprudentes com palavras grávidas. Cores dobraram na terra. Vivec criou um demônio de cabeça de cúpula para conter tudo.
- 'O Cabala de Bolso está, portanto, enterrado aqui para sempre. Que esta seja uma terra amaldiçoada onde a feitiçaria é quebrada e difamada.’
Então ele pegou a Muatra pela barba e deixou o hemisfério fantasma do demônio cabeça de cúpula. Em seus limites, Vivec colocou um aviso e uma música de entrada que continha erros. Com ossos falsos da meio morta Muatra, ele criou os pilares da tenda de uma fortaleza-teoria e os idiomas fatais foram aprisionados por todos os tempos.
Seht apareceu e olhou para o que seu irmão-irmã criou. O Rei Mecânico disse:
- 'Dos oito monstros, esse é o mais confuso. Posso conservá-lo na memória?'
Vivec permitiu a Seht fazê-lo, mas disse para ele nunca soltar O Cabala de Bolso no mundo mediano. Ele respondeu:
- 'Eu escondi segredos em minhas viagens aqui e fiz algo similar a Muatra para defender contra o insensato. Sob esse domo, o mito temporal não é mais homem.'
O fim das palavras é ALMSIVI.
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