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|description=Considerações sobre a loucura de Pelinal}}
{{#ifeq:{{PAGENAME}}|The Song of A Canção de Pelinal, {{Nst|v 6|OB=v 6|SR=v6|ON=Volume 6}}|''{{Nst|[|ON=(}}Nota do Editor: Volumes 1-6 são tirados do então-chamado Manuscrito Reman localizado na Biblioteca Imperial. É uma transcrição de fragmentos mais velhos coletados por um sábio desconhecido no início da [[Lore:Second Era|Segunda Era]]. Além disso, pouco se sabe das fontes originais destes fragmentos, alguns parecendo ser do mesmo período{{Nst| (|ON=, }}talvez até do mesmo manuscrito{{Nst|)|ON=}}. Mas, como nenhum consenso acadêmico existe ao datar estes seis fragmentos, nenhuma opinião será oferecida aqui.{{Nst|]|ON=)}}''}}
{{#switch:{{NS_ID}}|OB=[|ON=(}}{{LetterPic|E}} é dito{{#switch:{{NS_ID}}|OB=]|ON=)}} que ele emergiu ao mundo como um [[Lore:Padomay|Padomaic]]o, isto é, nascido de [[Lore:Sithis|Sithis]] e todas as forças de mudança presentes. Ainda assim outros, como Fifd do Novo Caminho, diz que sob a armadura-estelar de {{Lore Link|Pelinal Whitestrake|Pelinal}} havia um peito que aberto [[Lore:Lorkhan|não mostrava coração]], apenas um {{Lore Link|Amulet of Kings|formato de diamante em vermelho raiva}}, cantando como um {{Lore Link|dragão}} descuidado, e isto era a prova que ele era um [[Lore:Et'Ada|mito-eco]],e aquele onde ele pisou eram formas do primeiro impulso. Pelinal não se importava com nada disso e matava qualquer um que falasse a divina-lógica, exceto pela justa [[Lore:Alessia|Perrif]], cujo disse ele, "decreta, em vez de falar, assim como linguagem sem esforço é uma testemunha morta." Quando estes soldados o ouviram falar isto eles encararam-no pálidos, ele riu e rodou sua espada, correndo para a chuva de [[Lore:Kyne|Kyne]] para matar seus prisioneiros [[Lore:Ayleids|Ayleid]], gritando, "Ó [[Lore:Akatosh|Aka]], por nossa compartilhada loucura eu faço isto! Eu o observo me observando enquanto te observo de volta! {{#ifeq:{{NAMESPACE}}|Oblivion|[[OB:Umaril the Unfeathered (person)|Umaril]]|[[Lore:Umaril the Unfeathered|Umaril]]}} ousa nos chamar, para isto que o fizemos!" {{Nst|[|ON=(}}E foi durante{{Nst|]|ON=)}} estes ataques de raiva e bobagem que Pelinal pereceu à Loucura, onde partes inteiras de terras foram devoradas em divina ira para se tornarem [[Lore:Void|Vazio]], e [[Lore:Alessia|Alessia]] teria de rezar aos [[Lore:Aedra|Deuses]] por seu socorro, até que eles descessem como uma mente única e acalmassem o Listranívea até que ele não tivesse mais a vontade de matar a terra inteira. E Garid dos {{Lore Link|homens-de-ge}} uma vez viu tal Loucura de longe e controlada, depois de abatida, para beber com Pelinal, e ele perguntou como era tal aflição, a qual Pelinal só poderia responder, "Como quando o sonho não mais precisa do sonhador."