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==História==
[[File:LO-person-Tiber Septim.png|thumb|right|Uma gravura de Tiber Septim.]]
A raça Imperial emergiu dos tribais NibenesesNibenenses, dos {{Lore Link|Nede}}s e Cyro-Nords na {{Lore Link|Era Merética}}.{{ref|name=PGE3C}}{{ref|name=PGE1C|{{Cite book|PGE|1|Cyrodiil}}}}{{ref|name=PGE3S|{{Cite book|PGE|3|Skyrim}}}} Eles foram subjugados por uma raça de {{Lore Link|Aldmer}}, os {{Lore Link|Ayleids}}, mas uma rebelião que se formou contra eles sob a liderança de {{Lore Link|Alessia|Santa Alessia}} em {{Year|1E 242}} se provaria tão bem-sucedida que os Ayleids foram extintos (apesar de terem deixado muitos tesouros{{ref|name=MFTS|{{Cite book|Mágica do Céu}}}}).{{ref|name=PGE3C}}{{ref|name=PGE1C}}{{ref|name=TLKOTA|{{Cite book|O Último Rei dos Ayleids}}}} O {{Lore Link|Império Alessiano}} uniu Imperiais e buscou campanhas em outras províncias, mas quando o oeste {{Lore Link|Colovia}}no quebrou, a guerra civil resultante derrubou o Império.{{ref|name=PGE1C}}
As regiões do Vale Nibenay Nibenense oriental e dos Estados Colovianos ocidentais desenvolveram culturas distintas, mas ainda ficaram unidos sob {{Lore Link|Reman I}} para repelir uma invasão {{Lore Link|Akavir}}i em {{Year|1E 2703}}, criando o {{Lore Link|Segundo Império}}.{{ref|name=PGE3C}}{{ref|name=PGE1C}} Os Akaviri devastaram muitas terras humanas, e Reman temeu a invasão de {{Lore Link|Ilhas do Semprestio}}, então ele permitiu que os Akaviri remanescentes sobrevivessem para viver e lutar por ele contra os Elfos.{{ref|name=PGE1C}} Logo o Segundo Império controlava todas as províncias de Tamriel com exceção de Brisavinda.
{{ref|name=PGE1C}} Os eventos acerca da tentativa de conquista de Brisavinda levou ao fim dos imperadores Reman, e da Primeira Era, em {{Year|1E 2920}}: o Akaviri {{Lore Link|Versidue-Shaie}}, que havia ganhado uma posição de conselheiro confiável, assumiu controle após a morte dos Remans e a desastrosa {{Lore Link|Guerra das Quatro Marcas}}.{{ref|name=2920L|{{Cite book|2920, O Último Ano da Primeira Era}}}}
[[File:OB-map-All Regions.jpg|thumb|left|Um mapa colorido mostrando as diferentes regiões de Cyrodiil.]]
===Sociedade===
O ponto definidor da cultura Imperial é seu cosmopolitanismo.{{ref|name=PGE3C}} Apesar de alguns indivíduos serem arrogantes e preconceituosos em Tamriel, {{ref|name=GTA|{{Cite book|Guia de Birgorna}}}}{{ref|name=GTB|{{Cite book|Guia de Bravil}}}}{{ref|name=PGE1|{{Cite book|Guia de Bolso do Império, 1º Edição}}}} culturalmente os Imperiais são muito conciliadores e agradáveis, os tornando diplomatas e mercadores habilidosos.{{ref|name=PGE3C}} Mesmo {{Lore Link|vampiro}}s imperiais têm traços de civilidade.{{ref|name=MCV|{{Cite book|Manifesto Cyrodiil Vampyrum}}}} É fácil entender dada sua geografia e cismas culturais: Cyrodiil tem divisa com quase todas as províncias, e a separação histórica que permeia uma união e interação das regiões Cyrodilicas fez os imperiais bons na construção de pontes e manutenção da ordem. Apesar de haver muitas regiões, as duas mais poderosas efetivamente controlavam todas as regiões dos arredores: os Estados Colovianos ocidentais e o Vale NibenayNibenense.
Os primeiros Imperais da Cyrodiil oriental acreditavam fortemente nas Doutrinas Alessianas, mesmo depois da queda do Império, o que os fez desfavorar várias práticas, notavelmente a colheita.{{ref|name=PGE1C}} Eles padronizaram o mercantilismo, e se tornaram uma potência mercadora muito rica com uma sociedade vibrante que fazia roupas coloridas, conduzia cerimônias elaboradas, e amava tatuagens e filosofia.{{ref|name=PGE1C}} Através de sua rede de rios, eles conseguiam exportar muitos bens, incluindo têxteis, tecidos, açúcar lunar, arroz e armadura.{{ref|name=PGE1C}} Apesar de suas crenças monoteístas, eles se focavam na numinosa natureza de alguma faceta da sociedade, e muitos cultos diversos operavam abertamente pelos anos, dedicados a vários espíritos animais e deuses-heróis, e até mesmo o culto ancestral.{{ref|name=PGE1C}}{{ref|name=SATD|{{Cite book|Shezarr e os Divinos}}}}{{ref|name=MH|{{Cite book|Heresia Moderna}}}} Os Colovianos, em contraste, viviam uma vida maus austera e aventureira, mantendo sua ancestralidade Nórdica, e muitas vezes se tornavam mercenários e piratas. {{ref|name=PGE1C}}{{ref|name=SATD}} A unificação por Reman I não erradicou essas diferenças, mas no entanto o culto aos {{Lore Link|Oito Divinos}} ficou predominante em toda a província até o fim da Primeira Era.{{ref|name=PGE3C}}{{ref|name=PGE1C}}