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Lore:Variedades da Fé...

(Redirecionado de Lore:Varieties of Faith...)


Essa é a minha melhor tentativa de listar os panteões e espíritos divinos das culturas dominantes de Tamriel. Essa lista de forma alguma está completa (a Cidade Imperial de Cyrodiil exibe uma grande variedade de santos e espíritos sagrados). Inclui somente os espíritos mais importantes reverenciados por membros nativos da cultura. Outros et'Ada, especialmente Daedra, são frequentemente conhecidos por muitas culturas, embora nomes específicos sejam incluídos aqui somente quando eles possuem uma relevância cultural especial. A omissão de qualquer referência cultos dos Argonianos de Pântano Negro é um resultado da minha incapacidade em conciliar os relatos obscuros e contraditórios disponíveis para mim sobre o assunto.

OS OITO PANTEÕES

NOTAS SOBRE OS ESPÍRITOS DIVINOS DOS PANTEÕES

Akatosh (Deus Dragão do Tempo): Akatosh é a deidade principal dos Nove Divinos (o principal culto religioso de Cyrodiil e suas províncias), e uma das duas deidades encontradas em toda religião Tamriélica (sendo a outra Lorkhan). Ele geralmente é considerado o primeiro dos Deuses a se formar no Local Inicial; após sua instauração, outros espíritos acharam o processo de existência mais fácil e os diversos panteões do mundo emergiram. Ele é o Deus supremo do Império Cyrodilico, onde ele personifica as qualidades de perseverança, invencibilidade e legitimidade eterna.

Alduin (Devorador de Mundos): Alduin é a variação Nórdica de Akatosh, e somente lembra superficialmente seu equivalente nos Nove Divinos. Por exemplo, a alcunha de Alduin, “Devorador de Mundos”, vem dos mitos que o retratam como a terrível tempestade devastadora que destruiu o último mundo para começar este. Por isso, Nords veem o deus do tempo como criador e precursor do apocalipse. Ele não é o principal do panteão Nórdico (na verdade, esse panteão não possui principal; ver Shor, abaixo) mas é sua fonte, embora sombria e assustadora.

Alkosh (Rei Dragão dos Gatos): Divindade Anaquinina pré-dinastia ri'Datta. Uma variação do Altmeri Auri-El e, portanto, um Akatosh como herói cultural para os primeiros Khajiit. Sua adoração foi cooptada durante o estabelecimento de Riddle-T'har, e ele ainda dispõe de uma imensa popularidade nas regiões desoladas de Elsweyr. Ele é retratado como um dragão temível, uma criatura que os Khajiit dizem que “é apenas um gato grande”. Ele interrompeu um prematuro massacre dos Aldmeri de Pelinal Listranívea durante tempos míticos.

Almalexia (Mãe de Morrowind): A maioria das características de Akatosh desapareceram das antigas lendas dos Chimer durante o chamado “êxodo”, principalmente devido a associação do deus e apreço com os Altmer. Contudo, a maioria dos aspectos de Akatosh que pareciam tão importantes para as raças mortais, principalmente imortalidade, historicidade e genealogia, convenientemente ressurgiram em Almalexia, a deusa mais popular do [[Lore:Tribunal|Tribunal] de Morrowind.

Arkay (Deus do Ciclo da Vida e Morte): Membro do panteão dos Nove Divinos e popular em outros panteões também. Arkay é frequentemente mais importante nas culturas onde seu pai, Akatosh, é menos relacionado ao tempo ou onde seus aspectos temporais são difíceis de compreender pelos leigos. Ele é o deus dos enterros e ritos funerários, e às vezes é associado com as estações. Seus sacerdotes são fortes oponentes da necromancia e de todas as formas de morto-vivo. É dito que Arkay não existia antes do mundo ser criado pelos deuses sob a supervisão/instigação/traição de Lorkhan. Portanto, ele às vezes é chamado de Deus dos Mortais.

Auri-El (Rei dos Aldmer): Auri-El é o Akatosh Élfico. Auri-El é a alma de Anui-El que, por sua vez, é a alma de Anu, o Tudo. Ele é o principal na maioria dos panteões Aldmeri. A maior parte dos Altmeri e Bosmeri alegam descendência direta de Auri-El. Em seu único momento conhecido de fraqueza, ele concordou em tomar parte na criação do plano mortal, ato que separou os Elfos dos mundos espirituais da eternidade para sempre. Para se redimir, Auri-El liderou os Aldmer originais contra os exércitos de Lorkhan nos tempos míticos, derrotando o tirano e estabelecendo os primeiros reinos dos Altmer, Altmora e Old Ehlnofey. Ele então ascendeu aos céus em plena observância de seus seguidores, para que eles pudessem aprender os passos necessários para escapar do plano mortal.

Azura (Deusa do Crepúsculo e Alvorada): Azura era a deusa-ancestral que ensinou aos Chimer os mistérios necessários para serem diferentes dos Altmer. Alguns de seus ensinamentos mais convencionais às vezes são atribuídos a Boethiah. Nas histórias, Azura é geralmente mais uma força cósmica comum para a raça como um todo do que um antepassado ou deus. Ela também é conhecida como a Antecipação de Sotha Sil. Em Elsweyr, Azurah é quase uma entidade completamente diferente, embora ela ainda seja vinculada com as origens dos Khajiit a partir dos Altmer.

Baan Dar (O Deus Bandido): Na maioria das regiões, Baan Dar é uma divindade marginal, um espírito trapaceiro de ladrões e pedintes. Em Elsweyr, ele é mais importante, e é conhecido como o Pária. Neste caso, Baan Dar torna-se a astúcia de ou gênio desesperado dos Khajiit sofredores, cujos os planos sempre prejudicavam as maquinações de seus inimigos (Elfos ou Humanos).

Boethiah (Príncipe das Conspirações): Aclamado pelo Profeta Veloth, Boethiah é o deus-acenstral original dos Elfos Negros. Através de suas iluminações, os “Chimer”, ou Povo Mudado, renunciaram todos os vínculos com os Aldmer e fundaram uma nova nação baseada em princípios Daédricos. Todas as formas de “avanços” culturais dos Elfos Negros são atribuídas a Boethiah, de filosofia à magia à arquitetura “responsável”. Alegorias antigas de Veloth são unanimemente sucessos heroicos de Boethia sobre inimigos de todo tipo, histórias fundamentais do esforço Chimeri. Ele também é conhecido como a Antecipação de Almalexia.

Diagna (Deus Oricalco da Lâmina Lateral): Antigo culto violento dos Rubraguarda. Originou-se em Yokuda durante o Massacre das Vinte e Sete Cobras. Diagna era um avatar de HoonDing (o deus Yokudan do Caminho, ver abaixo) que obteve subsistência. Ele foi essencial na derrota dos Elfos Canhotos, pois trouxe armas de oricalco para o povo Yokudan ganhar a luta. Em Tamriel, ele liderou um grupo coeso de seguidores contra os Orcs de Orsinium durante o ápice de seu antigo poder, mas depois desapareceu na obscuridade. Atualmente, ele é pouco mais do que um espírito de poder local das Montanhas Cauda do Dragão.

Dibella (Deusa da Beleza): Deusa popular dos Nove Divinos. Em Cyrodiil, ela tem quase uma dúzia de cultos diferentes, alguns devotados às mulheres, alguns aos artistas e a estética, e outros à instrução erótica.

Herma-Mora (O Homem da Flroesta): Antigo demônio Atmoran que, uma vez, quase persuadiu os Nords em se tornarem Aldmer. A maioria dos mitos de Ysgramor são sobre escapar das artimanhas do antigo Herma-Mora. Também chamado de Demônio do Conhecimento, ele é vagamente relacionado às origens cultas dos Morag Tong (“Guilda dos Silvicultores”), mesmo que apenas por associação com seu irmão/irmã, Mephala.

HoonDing (O Deus do Caminho): Espírito Yokudan da “perseverança sobre infiéis”. O HoonDing historicamente se materializa sempre que os Rubraguardas precisavam “abrir caminho “ para seu povo. Na história Tamriélica isso só aconteceu três vezes – duas na Primeira Era durante a invasão Ra Gada e uma durante as Guerras Tiber. Nesta última incarnação dizem que o HoonDing foi uma espada ou uma coroa, ou ambos.

Jhunal (Deus das Runas): O deus Nórdico das ordens herméticas. Após cair em desgraça para com o resto do panteão, ele se tornou Julianos dos Nove Divinos. Ele está ausente na mitologia atual de Skryim.

Jode (Deus da Grande Lua): Deus Aldmeri da Grande Lua. Também conhecido como Masser ou Lágrima de Mara. Na religião Khajiiti, Jode é um aspecto da Estrutura Lunar, ou ja-Kha'jay.

Jone (Deus da Pequena Lua): Deus Aldmeri da Pequena Lua. Também chamado de Secunda ou Angústia de Stendarr. Na religião Khajiiti, Jone é um aspecto da Estrutura Lunar, ou ja-Kha'jay.

Julianos (Deus da Sabedoria e Lógica): Frequentemente associado com Jhunal, o pai Nórdico da linguagem e matemática, Julianos é o deus Cyrodílico da literatura, lei, história e contradição. Ordens monásticas fundadas por Tiber Septim e dedicadas a Julianos são as guardiãs dos Elder Scrolls.

Kyne (Beijo Final): Deusa Nórdica da Tempestade. Viúva de Shor e deusa favorita dos guerreiros. Ela é muitas vezes chamada de Mãe dos Homens. Suas filhas ensinaram aos primeiros Nords o uso do thu'um, ou Voz da Tempestade.

Kynareth (Deusa do Ar): Kynareth é um membro dos Nove Divinos, a mais forte dos espíritos do Céu. Em algumas lendas, ela é a primeira a concordar com o plano de Lorkhan de inventar o mundo mortal e fornece espaço para sua criação no vazio. Ela também é associada com a chuva, um fenômeno dito que não ocorria antes da remoção da faísca divina de Lorkhan.

Leki (Santa da Espada Espiritual): Deusa filha de Tall Papa, Leki é a deusa da esgrima excepcional. Os Na-Totambu de Yokuda guerrearam em um impasse durante a era mítica para decidir quem lideraria o ataque contra os Elfos Canhotos. Seus mestres de espada, porém, eram tão habilidosos nos Melhores Cortes Conhecidos para serem igualmente qualificados. Leki introduziu a Finta Efêmera. Após isso, um vitorioso emergiu e a guerra com os Aldmer começou.

Lorkhan (O Deus Sumido): Esta deidade Criadora-Trapaceira-Testadora está em todas as tradições míticas Tamriélicas. Seu nome mais popular é o Aldmeri “Lorkhan”, ou Tambor da Condenação. Ele convenceu ou enganou os Espíritos Originais a fazer a criação do plano mortal, desordenando o status quo – assim como seu pai Padomay introduzira instabilidade no universo no Local Inicial. Após a materialização do mundo, Lorkhan foi separado de seu centro divino, algumas vezes involuntariamente, e vaga a pela criação dos et'Ada. Ele e seu lugar metafísico no “esquema das coisas” é interpretado de várias formas. Em Morrowind, por exemplo, ele é um ser relacionado a Diligência Psíjica, um processo pelo qual mortais transcendem os deuses que os criaram. Para os Altos Elfos, ele é o mais profano de todos os poderes superiores, pois ele quebrou para sempre sua conexão com o plano espiritual. Nas lendas, ele é quase sempre um inimigo dos Aldmer e, portanto, um herói da humanidade.

Lorkhaj (Besta Lunar): Divindade Anaquinina pré-dinastia ri'Datta, facilmente identificado como o Deus Sumido, Lorkhan.

Magnus (Magus): O deus da magia, Magnus retirou-se da criação do mundo no último momento, embora tenha lhe custado muito. O que sobrou dele no mundo é sentido e controlado por mortais como mágica. Uma história diz que, enquanto a ideia foi pensada por Lorkhan, foi Magnus quem criou os esquemas e diagramas necessários para construir o plano mortal. Ele às vezes é representado por um astrolábio, um telescópio ou, mais comumente, um cajado. Lendas Cyrodilicas dizem que ele pode habitar corpos de magos poderosos e empresta-lhes o seu poder. Associado com Zurin Arctus, o Rei Ínfero.

Malacath (Deus das Maldições): Malacath é reanimação das fezes que foram Trinimac. Um Daedra meio fraco mas vingativos – os Elfos Negros dizem que ele também é Malak, o deus-rei dos Orcs. Ele sempre testa os Dunmer procurando por fraquezas físicas.

Malooc (Deus da Horda): Um deus inimigo dos Ra Gada. Liderou os goblins contra os Rubraguardas durante a Primeira Era. Ele fugiu para o leste quando o exército de HoonDing superou suas hordas goblins.

Mauloch (Malacath): Um deus Orc, Mauloch perturbou os herdeiros do Rei Harald por muito tempo. Fugiu para o leste após sua derrota na Batalha da Parede Dracônica em 1E 660. Dizem que sua fúria encheu o céu com seu ódio sulforoso, o que depois foi chamado de "Ano do Inverno no Verão".

Mara (Deusa do Amor): Uma deusa quase universal. Suas origens começaram em tempos míticos como a deusa da fertilidade. Em Skyrim, Mara é uma aia de Kyne. No Império, ela é a Deusa-Mãe. Às vezes é associada com Nir do “Anuado”, o princípio feminino do cosmos que deu origem à criação. Dependendo da religião, ela é casada com Akatosh ou Lorkhan, ou a amante de ambos.

Mehrunes Dagon (Deus da Destruição): Força Daédrica popular. Ele é associado com perigos naturais como incêndios, terremotos e inundações. Em algumas culturas, porém, Dagon é apenas um deus da carnificina e traição. Ele é uma divindade especialmente importante em Morrowind, onde ele representa seu terreno quase inóspito.

Mephala (Andrógino): Mephala é a Teceteia, ou a Deusa Aranha. Em Morrowind, ele/ela era o ancestral que ensinou aos Chimer as habilidades necessárias para evitar seus inimigos ou mata-los em segredo. Inimigos eram numerosos naqueles dias já que os Chimer eram uma facção menor. Ele/ela, juntamente com Boethiah, organizou os sistemas de clã que eventualmente se tornariam a base das Grandes Casas. Ele/ela fundou os Morag Tong. Também é chamado de Antecipação de Vivec.

Molag Bal (Deus das Intrigas, Rei do Estupro): Força Daédrica de grande importância em Morrowind. Lá, ele é sempre o arqui-inimigo de Boethiah, o Príncipe das Conspirações. Ele é a principal fonte dos obstáculos para os Dunmer (e precedentes Chimer). Nas lendas, Molag Bal sempre tenta desestabilizar as linhagens das Casas ou arruinar a “pureza” Dunmeri. A raça dos super monstros, que vivem em Molag Amur, são o resultado de sua sedução de Vivec durante a era anterior.

Morihaus (Primeiro Suspiro dos Homens): Antigo deus herói cultural dos Cyro-Nórdicos. Lendas o retratam como o Conquistador da Cidadela, um ato dos tempos míticos que estabeleceu o controle Humano sobre Coração do Vale. Ele é geralmente associado com os poderes Nórdicos do thu'um e, portanto, com Kynareth.

Morwha (Deusa dos Seios): Deusa Yokudan da fertilidade. Deidade fundamental no panteão Yokudan e a favorita entre as esposas de Tall Papa. Ainda é adorada em várias áreas de Martelfell, incluindo Stros M'kai. Morwha é sempre retratada com quatro braços, para que ela possa “pegar mais maridos”.

Nerevar (Deicida): O rei Chimeri de Resdayn, a Era Dourada de Veloth. Morto durante a Batalha da Montanha Vermelha, Nerevar foi Arauto do Modo Triuno, e é o principal dos santos da fé Dunmeri. Dizem que ele matou Dumac, o Último Rei Dwarven, e banqueteou-se com seu coração.

Onsi (Raspa-Ossos): Deus guerreiro notável dos Yokudan Ra Gada, Onsi ensinou a humanidade como transformar suas facas em espadas.

Orkey (Velho Batedor): Deus do crédito dos Nords, que parece ter sido adorado durante o domínio Aldmeri de Atmora. Nords acreditam que eles viviam tanto quando os Elfos até Orkey aparecer; através trapaças pagãs, ele os enganou em uma barganha que os “ligou à contagem de invernos”. Certa vez, segundo as lendas, Nords só tinham uma expectativa de vida de seis anos devido a mágica sórdida de Orkey. Porém, Shor apareceu e, através de meios desconhecidos, removeu a maldição, jogando maior parte dela nos Orcs próximos.

Phynaster: Deus-herói das Ilhas do Semprestio, que ensinou aos Altmer como naturalmente viver mais cem anos usando uma passada mais curta.

Rajhin (Salteador): Deus ladrão dos Khajiit, que cresceu na parte de Kiergo Negro de Senchal. O gatuno mais famoso na história de Elsweyr, dizem que Rajhin roubou uma tatuagem do pescoço da Imperatriz Kintyra enquanto ela dormia.

Reman (O Cyrodiil): Deus-herói cultural do Segundo Império, Reman foi o maior herói das Invasões Akaviri. De fato, ele convenceu os invasores a ajuda-lo construir seu próprio império e conquistou toda Tamriel, exceto por Morrowind. Ele instituiu os ritos de se tornar um Imperador, que incluíam o ritual do Amuleto dos Reis, uma gema da alma de imenso poder. Sua Dinastia foi encerrada pelos Dunmeri Morag Tong no final da Primeira Era. Também conhecido como o Deus Mundano.

Riddle'Thar (Dança das Duas Luas): A deidade da ordem cósmica Khajiiti, o Riddle'Thar foi revelado a Elsweyr pelo profeta Rid-Thar-ri'Datta, o Juba. O Riddle'Thar é mais um conjunto de diretrizes para se viver do que uma entidade única, mas alguns de seus avatares gostam de aparecer como humildes mensageiros dos deuses. Também conhecido como o Deus Açúcar.

Ruptga (Tall Papa): Deidade líder do panteão Yokudan. Ruptga, mais comummente “Tall Papa”, foi o primeiro deus a descobrir como sobreviver a Fome de Satakal. Seguindo sua liderança, os outros deuses aprenderam a “Longa Caminhada”, um processo pelo qual eles podem persistir além de uma vida. Tall Papa colocou as estrelas no céu para mostrar aos espíritos inferiores como realizar esse processo também. Quando havia muitos espíritos para controlar, porém, Ruptga criou um ajudante a partir da pele morta de mundos anteriores. Esse ajudande é Sep (ver abaixo), que depois cria o mundo dos mortais.

Satakal (Pele do Mundo): Deus Yokudan de tudo. Uma fusão de conceitos de Anu e Padomay. Basicamente, Stakal é parecido com o Nórdico Alduin, que destrói um mundo para começar o próximo. Na mitologia Yokudan, Stakal fez (e ainda faz) isso muito vezes, um ciclo que induziu o nascimento de espíritos que poderiam sobreviver a transição. Esses espíritos, por sua vez, tornaram-se o panteão Yokudan. Deus popular dos nômades Alik'r.

Sheogorath (O Deus Louco): O temível culto a Sheogorath é difundido e encontrado na maioria dos cantos de Tamriel. Fontes contemporâneas indicam que suas raízes estão em histórias de criação Aldmeri; nelas, ele é “nascido” quando a faísca divina de Lorkhan foi removida. Um mito crucial o chama de “buraco em formato de Sithis” do mundo.

Sheor (Homem Nocivo): Em Bretony, o Homem Nocivo é a fonte de toda discórdia. Ele aparenta ter começado como o deus da quebra de safra, mas a maioria dos teólogos modernos concordam que ele é uma versão demonizada do Nórdico Shor, nascido durante os anos sombrios após a queda de Saarthal.

Sep (A Cobra): Versão Yokudan de Lorkhan. Sep nasce quando Tall Papa cria alguém para ajuda-lo a regular a troca de espíritos. Sep, porém, enlouquece com a fome de Satakal e convence alguns dos deuses a ajuda-lo com uma alternativa para a Longa Caminhada. Esse, claramente, é o mundo que conhecemos, e os espíritos que seguiram Sep ficaram presos aqui para viverem suas vidas como mortais. Sep é punido por Tall Papa por suas transgressões, mas sua fome vive como um vazio nas estrelas, um “vácuo” que tenta desestabilizar a entrada de mortais nos Litorais Distantes.

Shezarr (Deus do Homem): Versão Cyrodilica de Lorkhan, cuja importância caiu quando Akatosh tomou frente da religião Imperial (especificamente, Alessiana). Shezarr foi o espírito por trás de toda realização humana, especialmente contra a agressão Aldmeri. Ele às vezes é associado com a fundação dos primeiros magos de batalha Cyrodilicos. Na era de tolerância racial, Shezarr é completamente esquecido.

Shor (Deus do Submundo): Versão Nórdica de Lorkhan, que se alia aos Homens após a criação do mundo. Deuses estrangeiros (por exemplo, Élficos) conspiram contra ele e ocasionam sua derrota, condenando-o ao submundo. Mitos Atmoran retratam ele como um rei guerreiro sedento por sangue que lidera os Nords à vitória contra seus opressores Aldmeri repetidamente. Antes de sua condenação, Shor era o principal dos deuses. Às vezes também é chamado de Deus das Crianças (ver Orkey, acima).

Sotha Sil (Mistério de Morrowind): Deus dos Dunmer, Sotha Sil é o divino menos conhecido do Tribunal. É dito que ele está remodelando o mundo a partir sua escondida cidade relógio.

Stendarr (Deus da Misericórdia): Deus dos Nove Divinos, Stendarr evoluiu de sua origem Nórdica em uma deidade de compaixão ou, às vezes, governo justo. É dito que ele acompanhou Tiber Septim em seus anos finais. Nas primeiras lendas Altmeri, Stendarr é o apologista dos Homens.

Stuhn (Deus do Resgate): Precursor Nórdico de Stendarr, irmão de Tsun. Thane-escudo de Shor, Stuhn foi um deus guerreiro que lutou contra o panteão Aldmeri. Ele mostrou aos Homens como tomar, e os benefícios de ter, prisioneiros de guerra.

Syrabane (Deus Bruxo): Um deus-ancestral Aldmeri da magia, Syrabane auxiliou Bendu Olo na Queda dos Sload. Através do uso sensato de seu anel mágico, Syrabane salvou muitos do flagelo da Praga Thrassiana. Ele também é chamado de Deus dos Aprendizes, pois é um favorito dos membros mais jovens da Guilda dos Magos.

Tava (Deusa Pássaro): Espírito Yokudan do ar. Tava é famosa por liderar os Yokudans para a ilha de Herne após a destruição de sua terra natal. Desde então, ela foi assimilada à mitologia de Kynareth. Ela ainda é muito popular em Hammerfell entre navegadores e seus santuários podem ser encontrados na maioria das cidades portuárias.

Tiber Septim (Talos, o Draconato): Herdeiro do Trono dos Reis Separados, Tiber Septim é o deus-herói mais importante da Humanidade. Ele conquistou toda Tamriel e introduziu a Terceira Era (e o Terceiro Império). Também chamado de Ysmir, “Dragão do Norte”.

Trinimac: Um deus forte dos primeiros Aldmer e em muitos lugares mais popular que Auri-El. Ele era um espírito guerreiro das tribos Élficas originais que liderou os exércitos contra os Homens. É dito que Boethiah assumiu sua forma (em algumas histórias, ele até come Trinimac) para poder convencer um aglomerado de Aldmer a escutá-lo, o que os levou a sua eventual conversão Chimeri. Ele desapareceu do cenário mítico após isso, para retornar como o temido Malacath (propaganda Altmeri retrata isso como os perigos da influência Dunmeri).

Tsun: Deus Nórdico extinto das provações contra adversidades. Morreu defendendo Shor dos deuses estrangeiros.

Tu'whacca (Deus Trapaceiro): Deus Yokudan das almas. Tu'whacca, antes da criação do mundo, foi o deus do Ninguém Realmente Se Importa. Quando Tall Papa assumiu a criação da Longa Caminhada, Tu'whacca encontrou um propósito; ele se tornou o zelador dos Litorais Distantes, e continua a ajudar os Rubraguardas a encontrarem seu caminho para o além. Seu culto às vezes é associado com Arkay nas regiões mais cosmopolitas de Martelfell.

Vivec (Mestre de Morrowind): Deus guerreiro e poeta dos Dunmer. Vivec é o guardião invisível da terra sagrada, sempre vigilante contra os deuses sombrios do Vulcão. Ele/ela salvou o povo Dunmeri da morte certa em várias ocasiões, mais notavelmente quando ele/ela os ensinou como respirar água por um dia para que pudesse inundar Morrowind e matar os invasore Akaviri, em 2E 572.

Xarxes: Xarxes é o deus da ancestralidade e conhecimento secreto. Ele começou como um escriba de Auri-El e monitorou todas as realizações Aldmeri, grandes e pequenas, desde o começo do tempo. Ele criou sua esposa, Oghma, a partir de seus momentos favoritos na história.

Y'ffre (Deus da Floresta): Deidade mais importante do panteão Bosmeri. Enquanto Auri-El, o Dragão do Tempo, pode ser o rei dos deuses, os Bosmer reverenciam Y'ffre como o espírito do “agora”. De acordo com os Elfos da Floresta, após a criação do plano mortal tudo estava em caos. Os primeiros mortais estavam se transformando em plantas e animais, e de volta à sua forma. Então Y'ffre se transformou no primeiro dos Ehlnofey, ou “Ossos da Terra”. Após essas leis da natureza serem estabelecidas, mortais tinham um semblante de segurança no novo mundo, pois eles finalmente podiam compreendê-lo. Y'ffre às vezes é chamado de Contador de Histórias, pelas lições que ensinou aos primeiros Bosmer. Alguns Bosmer ainda possuem conhecimento dos tempos caóticos, que eles podem usar com grande efeito (a Caçada Selvagem).

Ysmir (Dragão do Norte): O aspecto Nórdico de Talos. Ele resistiu ao poder das vozes dos Barbacinzas por tempo o suficiente para ouvir sua profecia. Depois, muitos Nords não podiam olhar para ele sem ver um dragão.

Z'en (Deus da Labuta): Deus Bosmeri do pagamento em espécie. Estudos indicam origens em ambas as mitologias Argoniana e Akaviri, talvez introduzido na Floresta de Valen pelos navegadores Kothringi. Ostensivamente uma deidade da agricultura, Z'en às vezes prova ser uma entidade de uma ordem cósmica muito maior. Seu culto desapareceu pouco após a Gripe Knahaten.

Zeht (Deus das Fazendas): Deus Yokudan da agricultura. Renunciou seu pai após o mundo ser criado, motivo pelo qual Tall Papa tornou difícil o cultivo de alimentos.

Zenithar (Deus do Trabalho e Comércio, Deus Comerciante): Membro dos Nove Divinos, Zenithar é compreensivelmente associado com Z'en. No Império, entretanto, ele é muito mais cultivado como deus dos mercadores e nobreza mediana. Seus adoradores dizem que, apesar de suas origens misteriosas, Zenithar é o deus “que sempre vencerá”.